ㅤㅤㅤㅤㅤ L o o s eㅤT h o u g h t s

Feliz pelas janelas que não falam. Se dissesse, não gênio, te contaria que eu sei sim, no fim das contas, fazer sorrir. Não falo de gritos, do que não conheço, coisas idênticas. Talvez todas as grandes vias sejam iguais, se você reparar bem nas luzes – não estou falando de estrelas – será que você repara? (...) Pela primeira vez, basta o silêncio.

Dizem que a gente tem o que precisa e não o que a gente quer. Tudo bem. Eu não preciso de muito, eu não quero muito. Eu quero mais! Mais paz, mais saúde, mais dinheiro, mais poesia, mais verdade, mais harmonia, mais noites bem dormidas, mais noites em claro. Mais eu, mais você! Mais sorrisos, beijos e aquela rima grudada na boca. Eu quero nós, mais nós, juntos, grudados, enrolados, amarrados, jogados no tapete da sala. Nós que não atam nem desatam. Eu quero pouco e quero mais. Quero você, quero eu. Quero domingos de manhã, quero cama desarrumada, lençol, café e travesseiro. Quero seu beijo, quero seu cheiro. Quero aquele olhar que não cansa, o desejo que escorre pela boca e o minuto no segundo seguinte.


Nada é muito quando é demais.

Publicar um texto é o meu jeito educado de dizer: "Me empresta seu peito, porque a dor não tá cabendo só no meu".

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